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Um dos maiores desafios de qualquer restaurante é manter as finanças e o estoque sob controle. De nada adianta vender bem se o lucro evapora em desperdícios, compras mal planejadas e falta de acompanhamento financeiro.
A boa notícia é que, com uma gestão integrada de finanças e estoque, é possível transformar o restaurante em uma máquina de resultados — com custos equilibrados, cardápio lucrativo e fluxo de caixa saudável.
Neste artigo, vamos mostrar como fazer essa gestão da forma certa, com dicas práticas, exemplos e ferramentas que ajudam no dia a dia.
Por que a gestão financeira e de estoque são inseparáveis
Muitos gestores tratam o controle financeiro e o de estoque como áreas separadas. Mas, na prática, elas caminham juntas.
Veja um exemplo:
Se o estoque está desorganizado, você compra mais do que precisa, o que gera desperdício e impacta diretamente no fluxo de caixa.
Por outro lado, uma boa gestão de estoque evita compras desnecessárias, reduz o custo dos pratos e mantém o lucro no ponto ideal.
💡 Dica: pense no estoque como o “coração financeiro” do seu restaurante. Cada ingrediente é dinheiro parado — e precisa ser acompanhado de perto.
1. Controle financeiro: entenda o que entra e o que sai
A gestão financeira começa com um princípio básico: ter clareza sobre as entradas e saídas de dinheiro.
Principais pontos para controlar:
- Vendas diárias: monitorar os recebimentos em dinheiro, cartão, iFood e outros meios.
- Despesas fixas: aluguel, energia, internet, folha de pagamento etc.
- Despesas variáveis: compras de insumos, comissões, taxas de aplicativos e embalagens.
- Fluxo de caixa: saber quanto entra e quanto sai por dia, semana e mês.
- Lucratividade real: identificar se o restaurante está realmente dando lucro, não apenas faturando bem.
Um erro comum é achar que o caixa cheio significa lucro. Sem separar custos e despesas corretamente, muitos restaurantes operam no vermelho sem perceber.
Exemplo prático:
Um restaurante que vende R$ 100.000 por mês, mas tem R$ 95.000 em custos e despesas, está lucrando apenas 5%. Qualquer aumento no preço dos insumos pode zerar esse ganho.
2. O papel da ficha técnica na saúde financeira
A ficha técnica é uma das ferramentas mais poderosas de gestão de restaurantes. Ela mostra o custo exato de cada prato — incluindo ingredientes, peso, rendimento e valor de venda.
Com isso, o gestor sabe exatamente quanto está ganhando em cada item do cardápio e pode ajustar preços ou reduzir desperdícios.
Vantagens da ficha técnica:
- Reduz perdas de insumos.
- Define preços de venda com base no custo real.
- Facilita o controle do estoque e das compras.
- Garante padronização no preparo dos pratos.
💬 Exemplo: Se o seu estrogonofe de frango custa R$ 12,00 para ser produzido e você vende por R$ 36,00, sua margem bruta é de 66%.
Mas se o cozinheiro exagerar na porção de frango ou creme de leite, esse lucro pode cair para 50% — e você nem perceber.
3. Controle de estoque: o segredo para evitar desperdícios
O estoque é um dos setores que mais consomem dinheiro em um restaurante. O segredo é comprar na medida certa e evitar que ingredientes estraguem ou faltem.
Boas práticas de controle de estoque:
- Padronize as unidades de medida (kg, L, un, porção etc.).
- Registre todas as entradas e saídas.
- Realize inventários semanais.
- Use relatórios automáticos para identificar produtos com alto consumo.
- Acompanhe o CMV (Custo da Mercadoria Vendida) — um dos principais indicadores financeiros do setor.
💡 Dica prática: o CMV ideal em restaurantes costuma variar entre 30% e 35% do faturamento. Se estiver acima disso, é sinal de desperdício, preço mal calculado ou compra mal planejada.
4. Integração entre finanças e estoque: o diferencial dos restaurantes de sucesso
Quando as áreas financeira e de estoque estão integradas, você tem uma visão completa da operação.
Com um sistema de gestão como o OnChef, por exemplo, cada venda no caixa reduz automaticamente o estoque, atualiza o fluxo de caixa e gera relatórios financeiros em tempo real.
Benefícios da integração:
- Redução de erros manuais.
- Controle total de custos por prato.
- Visão clara do lucro líquido do restaurante.
- Tomada de decisão mais rápida e precisa.
Essa automação permite que o gestor pare de “apagar incêndios” e comece a planejar de forma estratégica.
5. Relatórios e indicadores que você precisa acompanhar
Alguns relatórios são essenciais para manter a saúde financeira e operacional do restaurante:
- Fluxo de Caixa Diário – mostra entradas e saídas em tempo real.
- Relatório de Vendas por Produto – identifica os pratos mais e menos rentáveis.
- Controle de Compras e Fornecedores – analisa custos e prazos.
- Inventário de Estoque – garante que o físico bata com o sistema.
- CMV (Custo da Mercadoria Vendida) – mede a eficiência financeira da cozinha.
Esses dados permitem tomar decisões baseadas em números, não em “achismos”.
6. Como o OnChef simplifica tudo isso
O sistema OnChef foi criado exatamente para resolver esses desafios. Ele integra vendas, estoque, ficha técnica, finanças e delivery, oferecendo ao gestor visão total do restaurante em um só lugar.
Com o OnChef, você consegue:
- Controlar estoque automaticamente.
- Cadastrar fichas técnicas completas.
- Registrar todas as despesas e receitas.
- Emitir relatórios financeiros e de CMV.
- Integrar com iFood, comandas eletrônicas e PDV.
Tudo isso com praticidade, agilidade e sem perder o foco no que mais importa: atender bem e lucrar mais.
Conclusão
A gestão financeira e de estoque não é apenas um detalhe técnico — é o pilar que sustenta o sucesso do restaurante.
Quando o gestor domina esses números, ele toma decisões melhores, evita desperdícios e aumenta o lucro de forma consistente.
E, com a ajuda da tecnologia, esse controle se torna simples e automatizado.
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